Fabrica de Animais, Al Capone e Peter Screw na semana do Noir.

O baixista Adolfo Strufaldi  e o guitarrista e vocalista Carlos de Lucca se conheceram em um bar tocando Buddy Guy. Desse encontro nasceu a banda Al Capone que volta ao palco do Café Noir nesta quinta-feira, 29 de setembro, acompanhados do baterista Fábio Pin.
No repertório Muddy Waters, Albert King, BB King, T-Bone Walker, John Lee Hooker, Buddy Guy... e clássicos do blues como Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan, Allman Brothers e Gary Moore.
Na sexta-feira, dia 30 de setembro, é a vez da atriz e diretora Fernanda D'Umbra e sua banda Fábrica de Animais. Rock, soul, blues e jazz em interpretações cheias de dramaticidade e energia. de composições próprias e covers escolhidos a dedo.
A bela Fernanda D'Umbra, que é considerada por alguns fãs a Janis Joplin de São Paulo, vem acompanhada por um time de feras: Flávio Vajman (gaita, acordeon e rubboard), Sérgio Araras (guitarra), Rubens K (baixo) e Cristiano Miranda (bateria). 

No sábado, dia 01 de outubro, o bluesman inglês Peter Screw chega pontualmente à meia-noite ao Club Noir, t4razendo sua gaita e o vozeirão para mais um show de interpretação de clássicos de todas as vertentes do blues. Além da banda que o acompanha é comum a "visita" de amigos músicos para uma canja. Na última apresentação de Peter Screw no Café Noir, uma das surpresas foi a atriz Renata Sayuri que improvisou um poema ao som da gaita de Peter, das guitarras de Fábio Brum e Guilherme Ziggy Mendonça e do baixo de Andrey Ivanovic.

Al Capone
Quinta-feira, 29 de setembro, a partir das 22 hs


Fabrica de Animais
Sexta-feira, 30 de setembro, a partir de meia-noite

Peter Screw & Banda
Sábado, dia 01 de outubro, a partir de meia-noite



Couvert artísitco: R$ 10,00 por pessoa


Club Noir / Café Noir
Rua Augusta, 331 - São Paulo
Fone: 11 3021 4813

Pinóquio, a exposição - De Mara Amaral

Aconteceu no dia 22 de setembro, no Club Noir, o badalado vernissage da exposição Pinóquio, da artista plástica Mara Amaral.
Todas as obras foram inspiradas no espetáculo homônimo apresentado pela Cia Club Noir. Mara Amaral ficou tão encantada pelo espetáculo que produziu uma série de 28 telas, cada uma retratando a visão da artista sobre um momento da peça.

As obras estão em exposição no Club Noir e aberta ao público de terça a domingo, a partir das 18 h.

Bocato, Lu Vitaliano e Cabaret Trio

A programação musical do Café Noir para esta semana está imperdível, como sempre.
Começamos na quinta-feira (22) com o Cabaret Trio, do contrabaixista Adolfo Strufaldi com um repertório que inclui jazz, bossa-nova, MPB, e até pop com bom gosto e equilíbrio, interpretando com emoção e simplicidade clássicos da música nacional e norte-americana e músicas da atualidade.
O trio conta também com a cantora e pianista Anete Cole e com o baterista Alamiro Orellana, nomes reconhecidos e conceituados no meio musical. Anete, além de grande pianista, possui uma voz maravilhosa e emocionante,
Na sexta-feira (23) teremos Bocato e sua banda. Depois da sensacional apresentação da semana passada, Bocato volta ao Café Noir para mais uma noite especial acompanhado de uma banda de grandes talentos, entre eles o jovem saxofonista Vinicius Chagas, que arrepiou a platéia do Noir.

No sábado (24) o Café Noir recebe pela primeira vez Lu Vitaliano e sua banda, Os Vigaristas. Com sua voz de timbre forte e vintage, a cantora e atriz Lu Vitaliano esbanja energia e sensualidade em interpretações muito pessoais de grandes clássicos do rock e do blues.

Programe-se: e venha curtir com a gente o melhor da música no espaço mais charmoso da Augusta.

Cabaret Trio,quinta-feira 22 de setembro, às 22 h.
Couvert artístico: R$ 10,00 por pessoa.

Bocato e Banda, sexta-feira 23 de setembro, à meia-noite
Convites: R$ 30,00 na hora, R$ 25,00 com flyer e R$ 20,00 antecipado
Os convites antecipados dão direito a 1 caipirinha da casa

Lu Vitaliano e Os vigaristas, sábado 24 de setembro, à meia-noite
Couvert artístico: R$ 10,00 por pessoa

Club Noir / Café Noir
Rua Augusta, 331 - São Paulo
Fone: 11 3120 4813

Edu Negrão e Seu Som Eletroacústico Contemporâneo

O site em inglês mostra a realidade de quem faz música instrumental no Brasil, a necessidade de buscar o mercado internacional. Mas antes de culpar o mercado, o público e o governo, o compositor e guitarrista paulistano Edu Negrão prefere a auto-crítica e faz um trabalho limpo, sem os excessos de vituosismo e exibicionismo que geralmente caracterizam os músicos de jazz.
Aliás Negrão se define como da geração "pós-jazz" e prefere chamar o seu som de eletroacústico contemporãneo. ""Gosto de fazer música para quem não é músico. A gente tem de contagiar as pessoas", disse ele em entrevista para o Estadão na época do lançamento do seu terceiro álbum, o Verdenovo.
As composições de Edu Negrão têm uma construção melódica primorosa e se caracterizam pelo uso preciso das notas em harmonias que soam como simples e despretensiosas mas que na verdade são bem complexas e originais.
De volta ao palco do Café Noir nesta quinta-feira, 15 de setembro, Edu Negrão traz uma seleção de músicas de seus 3 álbuns (Tempo Bom, Vem Ver e Verdenovo) e standarts da música brasileira como: Tom Jobim, Carlos Lira, Moacir Santos e João Donato.
Na banda que o acompanha nessa apresentação, um time de feras: Rogério Botter Maio (baixo), Guto Maradei (bateria) e Célio Brant (sax).
Um show exclusivo para apreciadores de boa música.

Edu Negrão e Banda
Dia 15 de Setembro às 22 h
Couvert Artístico: R$ 10,00 por pessoa
Club Noir / Café Noir
Rua Augusta, 331 - São Paulo
Reservas pelo fone: 11 3255 8448

Bocato em 2 apresentações no Club Noir.

"Adoro esse cara!" - Essa é a frase que a gente mais ouve quando começamos a falar de Bocato com qualquer pessoa com o mínimo de bom gosto musical.
Unanimidade entre músicos de todos os os estilos e de várias gerações, Bocato já tocou com quase toda a realeza da Música Popular Brasileira e é um dos maiores instrumentistas brasileiros.
Nascido e criado em São Bernardo do Campo, começou a estudar música aos 7 anos de idade e cresceu no epicentro das transformações políiticas e culturais do finalzinho da ditadura militar e o movimento dos metalúrgicos no ABC.

No final dos anos 70 tocou com Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção no Festival Universitário da Cultura e em 1980 participou do lendário disco e show de Elis Regina, "Saudades do Brasil". A partir daí passou a ser requisitado por todos os grandes nomes, de Rita Lee e Ney Matrogrosso a Roberto Carlos e Maria Rita, entre muitos outros.
Em 1982 fundou a Metalurgia e o registro em vinil da banda foi eleito o melhor disco instrumental daquele ano e até hoje é considerado um disco imprescindível.
 Seu primeiro disco solo, Lixo Atômico, veio em 1985 e depois dele vieram: Sonho de um Anarquista (1987), Concerto para um Trombone Quebrado (1988), Abruxa-te (1989), Aqui Jazz Brasil (1989), Ladrão de Trombone (1990), Bem Dito (1996), Tributo a Pixinguinha (1997), Samba de Zamba (1999), Acid Samba (2001), Antologia da Canção Brasileira Vol. 1 e 2 (2004), Rio-Havana (2004) e Cacique Cantareira (2006).
Introduzindo os improvisos jazzisticos na MPB, com uma sensíbilidade indiscutível, o estilo Bocato de ser e tocar foi resumido por ele mesmo no encarte de seu mais recente CD: "Quebre tudo mas toque certo"!
Figura fácil na noite paulistana, Bocato está sempre atento às vanguardas e aos novos talentos. No último ano gravou com Ná Ozetti, Zé Miguel Wisnik, Suzana Sales, Luiz Waack, Paulo Lepetit e Jarbas Mariz, entre outros.
O Club Noir tem a hornra de receber esse gênio da música brasileira para duas apresentações no Café Noir, dias 16 e 23 de setembro, à meia-noite.
Bocato e banda em um show intimista, exclusivo para amantes da boa música. O número de convites é limitado e as reservas podem ser feitas pelos fones: 11 3255 8448 e 3120 5813. Descontos e brindes especiais para os convites adquiridos com antecedência.

Saco de Ratos Acústico

A banda Saco de Ratos volta a se apresentar no Café Noir mas desta vez com uma formação pocket: Mario Bortolotto nos vocais, Fabio Pagotto no baixo e Fabio Brum na guitarra.

Cultuada por uma legião de fãs/seguidores a Saco de Ratos Blues é conhecida por seus músicos tarimbadíssimos e a poesia bruta das letras de suas canções, a maioria assinada pelo dramaturgo e poeta Mário Bortolotto.
A banda toca também alguns covers, entre eles Cazuza e Itamar Assumpção, além de canções de poetas da Praça Roosvelt, berço da Saco de Ratos.

Saco de Ratos Acústico
Hoje, 10 de setembro, a partir de meia-noite
Café Noir
Rua Augusta, 331
Couvert Artístico R$ 10,00 por pessoa

Sugar Mama - Seduzindo Olhos e Ouvidos

No perfil dela no Facebook está escrito: "Canto pra espantar os demônios, pra juntar os amigos, pra sentir o mundo, pra seduzir a vida!"
A frase é emprestada de Cazuza mas cabe direitinho na bela Tati Antonelli, vocalista da banda Sugar Mama, uma das melhores surpresas da noite paulistana nos últimos tempos.
Apesar de ter só 3 meses de existência, a Sugar Mama é uma banda experiente. Seus músicos são figuras conhecidas por participação em diversas outras bandas. Ziggy (guitarra e violão), Castro Jr. (baixo) e Alex AC (bateria) garantem com tranquilidade o som. E Tati, com sua voz sensual e seu jeitinho de menina, é a cara da banda. Impossível tirar os olhos de cima dela.
O repertório da banda é formado basicamente por ícones do rock'n roll de décadas passadas: Led Zeppelin, Black Sabbath, The Who, Cream, Blind Faith, Rolling Stones, Eric Clapton e Black Crowes. Além de clássicos do blues como: Jimmy Reed, Jimmy Rodgers e Howlin Wolf.
Tomando por referência a apresentação de ontem, junto com Diego (Basa) Basanelli, é um show para ver, ouvir, cantar junto e dançar muito.
O Sugar Mama toca novamente no Café Noir hoje, sexta-feira, a partir de meia-noite. O couvert artístico é R$ 10,00 por pessoa.

Basa + Sugar Mama

O Café Noir tem sido palco para grandes encontros entre os melhores músicos da noite paulistana.
Hoje é a vez do guitar man Diego Basanelli encontrar a pin up do blues, Tati Antonelli e sua banda Sugar Mama.
Grandes talentos da nova safra de músicos de São Paulo em uma apresentação especial no Café Noir.
Hoje, dia 08 de setembro, a partir da meia noite.

Tex Mex Volta ao Café Noir

O blues acústico do Tex Mex volta oa palco do Café Noir nesta véspera de feriado.
A dupla Miguel Rocha e Paulo Zappa, criaram o Tex Mex para ser uma Bar Band e, sempre com a presença de um convidado, levam nas guitarras e violão o melhor do blues e do rock, com direito a várias músicas para o público cantar junto.

O Tex Mex se apresentou recentemente no Café Noir e repete a dose nesta terça-feira, dia 06 de setembro a partir das 21 h.

Wooden Beatles no Café Noir

A música dos Beatles não só foi trilha sonora de todo um período de grandes trnsformações culturais, filosóficas e comportamentais, como também inspirou e incitou muitas dessas transformações.
Considerada a maior banda de todos os tempos, os Beatles são cultuados por uma legião de fãs que se renova a cada geração, comprovando a atemporalidade das canções de John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison.
Vira e mexe, alguém regrava uma música dos rapazes de Liverpool. Assim temos de Nina Simone (Here Comes The Sun) e Aerosmith (Come Together) a Elton John (Lucy In The Sky With Diamonds) e Caetano Veloso (For No One / Eleonor Rigby), passando por Radiohead (Something) e as belíssimas versões de Fiona Apple e Rufus para Across The Universe.
Trazer Beatles em versão acústica para a noite paulistana é a proposta de quatro músicos, fãs da banda, que se juntaram no projeto batizado de Wooden Beatles.
Muito além dos covers, a Wooden Beatles dá interpretações muito particulares para clássicos como Love Me Do, And I Love Her, A Hard Days Night e Can't Buy Me Love. E não se limitando só às mais populares, incluem no repertório preciosidades como The Night Before, Run For Your Life e Taxman.
A Wooden Beatles vem se apresentando com sucesso em várias casas de São Paulo e chega agora ao Café Noir, onde toca a partir das 23h desta sexta-feira dia 02 de Setembro.
Um show para Beatlemaniacos de todas as idades e de todas as tribos.